Em 2018, o conjunto dos meios de alojamento turístico registou 27,5 milhões de hóspedes que proporcionaram 67,7 milhões de dormidas. O tipo de alojamento mais procurado em Portugal, durante esse ano, foram os “Hotéis”, com uma representação de 74% da totalidade dos hóspedes, seguidos do “Alojamento Local” com 14% dos hóspedes, e dos parques de “Campismo” com 7%. Menos frequentados foram os espaços de “Turismo em Espaço Rural / Turismo de Habitação” com 3%, e as “Colónias de férias e Pousadas da Juventude” com apenas 1% de todos os hóspedes.

No total da hotelaria, registaram-se 20,5 milhões de hóspedes, dos quais, 61% se hospedou em “Hotéis”, 6% em “Hotéis-Apartamentos”, 4% em “Apartamentos turísticos”, 2 % em “Aldeamentos turísticos” e 1% em “Pousadas e Quintas da Madeira”.

No campo do turismo em espaço rural, as casas de campo foram a modalidade mais representada com 55,1% do total de estabelecimentos deste segmento de alojamento, seguindo-se o agroturismo com um peso relativo de 16,9%, e os hotéis-rurais com 5,9% dos alojamentos totais.

Relativamente aos estabelecimentos de alojamento local, estes registaram 3,9 milhões de hóspedes e 9,3 milhões de dormidas, apresentando por isso os aumentos mais expressivos comparativamente com os segmentos de hotelaria e turismo no espaço rural/de habitação.

A escolha da tipologia de alojamento para as deslocações de quem decide viajar é uma etapa fundamental do planeamento de uma viagem, e que por sua vez depende do gosto e preferência pessoal. Por isso, a CGIP está a fornecer testes e conselhos úteis para apoiar os consumidores nas suas escolhas.